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terça-feira, 13 de março de 2012

"As portas do Flamengo sempre estarão abertas para o Adriano", diz dirigente

O anúncio da rescisão de contrato entre Adriano e Corinthians, na noite desta segunda-feira, empolgou os torcedores do Flamengo. O assunto rapidamente ganhou as redes sociais e a tag #voltaadrianpo chegou a liderar os assuntos mais comentados no Twitter. Na Gávea, a possível contratação do atacante ainda é tratada com cautela. Mas, apesar de afirmar que não houve nenhuma movimentação neste sentido, o vice de futebol, Paulo César Coutinho, diz que as portas da Gávea sempre estarão abertas ao atleta. "O assunto não foi levado à presidente Patrícia Amorim nem ao técnico Joel Santana. Não deu tempo. Mas o Flamengo estará sempre de portas abertas ao Adriano. Estamos à sua total disposição. Se ele desejar, ofereceremos apoio psicológico e disponibilizaremos toda a estrutura do clube para que possa treinar. Mas para contratá-lo ainda é preciso avaliar outros fatores. Precisamos saber se ele quer voltar a ser aquele Adriano, ídolo, que ajudou o Flamengo a conquistar o Brasileiro de 2009", disse. O vice-presidente do clube, Hélio Ferraz, pondera que o nome do atacante é visto com ressalvas. Enquanto alguns lembram da passagem vitoriosa pelo clube, muitos conselheiros se apegam aos problemas que marcaram a carreira do jogador. Além das faltas constantes a treinamentos e da dificuldade para chegar ao peso ideal, Adriano envolveu-se em diversas polêmicas nos últimos anos. Em 2010, foi investigado devido a um suposto envolvimento com traficantes da Favela Vila Cruzeiro, onde cresceu. No fim do ano passado, a estudante Adriene Cyrilo Pinto o acusou de ter atirado contra sua mão enquanto voltavam de uma festa na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Posteriormente, a jovem mudou o seu depoimento e afirmou que ela disparou a arma acidentalmente enquanto a manuseava. "É uma questão [a contratação] que tem muitos prós e contras. Há uma corrente favorável à proposição de um contrato de risco. Outros mostram-se bastante receosos quanto às consequências de sua vinda", resume Hélio Ferraz.

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